Queria escrever ontem aqui pra que todos ouvissem sobre minhas conclusões de olhar e céu. Mas acontece que, hoje, nada lembro de ontem. A vida costuma ser assim, passageira demais e eu sempre parando e dando tempo ao lamento. E não é nada, mas acontece que, ontem, de hoje eu nada sabia. No entanto, eu li que Bandeira dava bandeira de seus afetos fraternos em suas crônicas cínicas de crítico autor dissimilado que dissimula o próprio Ser derramado no olhar e na sua poesia futura, presente e que todo dia passa por mim! O que acontece, é que tudo isso pode não ser válido e, de qualquer forma, é nenhuma poesia. O que aconteceu é que preciso de todos!
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